Anônimo
Poesia da menina tesuda
Já tenho quinze anos
Acho que estou crescendo
E quando tiver dezoito
Já quero estar fudendo
Já está chegando o tempo
Estou ficando coxuda
Meus seios estão crescendo
E minha buceta peluda
O rapaz com quem me casar
Não quero que seja broxa
Quero mesmo que ele tenha
Uma pica comprida e grossa
E quando estiver atrasado
Conte com esta buceta
Não fica bem um marmanjão
Se acabando na punheta
E prá quem não sabe
Punheta é a maior ilusão
Você pensa que está fudendo
Mas tá com o caralho na mão
E agora eu me despeço
Fazendo bilú-bilú
Com três dedos na buceta
E dois dedos no cu.
(enviada por Nando)